Quando lemos o sermão da montanha
(Mat.5-7) e meditamos nos ensinos de Jesus, não podemos deixar de sentir um
certo desconforto, a sensação nítida de quão longe estamos de ser e de viver
como o Senhor quer que sejamos e vivamos. Como erramos grandemente o alvo de
Deus para a nossa vida!
Por isso, é extremamente benéfico que leiamos assiduamente esse sermão e meditemos profundamente nos seus ensinos. Nada é mais útil para a nossa vida espiritual do que o reconhecimento das nossas enormes carências, o que nos leva à constatação da nossa total dependência de Deus e da Sua graça em todos os momentos e em todas as áreas da nossa vida.
Por alguma razão, o Senhor Jesus começa este sermão afirmando que os pobres de espírito são supremamente felizes, e que deles é o reino dos céus. Na verdade, só aqueles que reconhecem a sua pobreza espiritual, que nada são e nada têm em si mesmos, é que poderão ser saciados plenamente em Cristo de tudo o que carecem.
Os humildes, os que choram, os mansos, os que têm fome e sede de justiça, os misericordiosos, os limpos de coração porque o sangue de Cristo os purifica de todo o pecado, aqueles que fomentam a paz onde há discórdia, os que sofrem perseguição e incompreensão por causa da sua fidelidade ao Evangelho de Cristo…Eis os bem-aventurados, os filhos de Deus, os que herdarão a terra e dos quais é o reino dos céus.
“Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus”.
Por isso, é extremamente benéfico que leiamos assiduamente esse sermão e meditemos profundamente nos seus ensinos. Nada é mais útil para a nossa vida espiritual do que o reconhecimento das nossas enormes carências, o que nos leva à constatação da nossa total dependência de Deus e da Sua graça em todos os momentos e em todas as áreas da nossa vida.
Por alguma razão, o Senhor Jesus começa este sermão afirmando que os pobres de espírito são supremamente felizes, e que deles é o reino dos céus. Na verdade, só aqueles que reconhecem a sua pobreza espiritual, que nada são e nada têm em si mesmos, é que poderão ser saciados plenamente em Cristo de tudo o que carecem.
Os humildes, os que choram, os mansos, os que têm fome e sede de justiça, os misericordiosos, os limpos de coração porque o sangue de Cristo os purifica de todo o pecado, aqueles que fomentam a paz onde há discórdia, os que sofrem perseguição e incompreensão por causa da sua fidelidade ao Evangelho de Cristo…Eis os bem-aventurados, os filhos de Deus, os que herdarão a terra e dos quais é o reino dos céus.
“Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus”.