Eis uma exortação feita pelo apóstolo Paulo à
igreja de Colossos, bem necessária para nós hoje também.
Cada vez é maior o número de igrejas que se vão afastando da fidelidade ao genuíno Evangelho de Cristo, que deixaram de ter a Bíblia como única regra de fé e de prática, que negam ou negligenciam a realidade da inspiração plenária das Sagradas Escrituras. A sedução do compromisso com o erro é cada vez mais visível em virtude, talvez, da imensa pressão exercida sobre aqueles que, pela graça de Deus, desejam permanecer fiéis a Cristo e aos Seus ensinos.
É muito difícil perseverar na fé uma vez dada aos santos, quando todos, ou quase todos à nossa volta nos pressionam para que cedamos, aqui e além, ao espírito e às ideias feitas do nosso século.
Depois, se não cedemos e permanecemos fiéis a Cristo, somos apelidados de “ultra-conservadores”, verdadeiros dinossauros espirituais, sendo ostracizados e marginalizados por aqueles que controlam as instituições detentoras do poder social e eclesiásticos, chegando-se mesmo a criar à nossa volta uma “auréola” de terror, visível em expressões como: “cuidado que eles são muito conservadores…”.
Não esqueçamos, porém, a advertência do Senhor Jesus: “E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará. Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo.” (Mat.24:12,13).
Cada vez é maior o número de igrejas que se vão afastando da fidelidade ao genuíno Evangelho de Cristo, que deixaram de ter a Bíblia como única regra de fé e de prática, que negam ou negligenciam a realidade da inspiração plenária das Sagradas Escrituras. A sedução do compromisso com o erro é cada vez mais visível em virtude, talvez, da imensa pressão exercida sobre aqueles que, pela graça de Deus, desejam permanecer fiéis a Cristo e aos Seus ensinos.
É muito difícil perseverar na fé uma vez dada aos santos, quando todos, ou quase todos à nossa volta nos pressionam para que cedamos, aqui e além, ao espírito e às ideias feitas do nosso século.
Depois, se não cedemos e permanecemos fiéis a Cristo, somos apelidados de “ultra-conservadores”, verdadeiros dinossauros espirituais, sendo ostracizados e marginalizados por aqueles que controlam as instituições detentoras do poder social e eclesiásticos, chegando-se mesmo a criar à nossa volta uma “auréola” de terror, visível em expressões como: “cuidado que eles são muito conservadores…”.
Não esqueçamos, porém, a advertência do Senhor Jesus: “E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará. Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo.” (Mat.24:12,13).