Nos dias que correm talvez fosse bom
recordarmos algo do que Martinho Lutero, o reformador, escreveu acerca dos
chamados “Iluminados”
do seu tempo:
“No que respeita à Palavra externa (a Sagrada Escritura) temos de afirmar perentoriamente que a única forma pela qual Deus outorga o Seu Espírito é por meio da sua Palavra escrita ou externa. Assim nos precavemos dos chamados “iluminados”, ou seja, daqueles espíritos que, com fanfarronice, dizem possuir o Espírito Santo sem necessitarem da Palavra escrita, e que depois vão ao ponto de julgar, explicar e acrescentar revelações à Sagrada Escritura, segundo os caprichos da sua imaginação pretensamente “inspirada”… Não esqueçamos que este não é outro senão o velho veneno da antiga serpente, o diabo, que também converteu Adão e Eva em “iluminados”, levando-os da obediência à Palavra de Deus externa, a seguirem a sua nova “iluminação espiritual”… Assim verificamos que o “iluminismo” ficou incrustado em Adão e nos seus descendentes, desde o princípio e até ao fim do mundo. Por isso é nossa obrigação defender que Deus se relaciona connosco, homens, somente através da expressão da Sua Palavra externa ou Sagrada Escritura. Tudo o que nos nossos dias se diga vindo do “Espírito” independentemente da Palavra de Deus escrita não tem outra proveniência que não seja o demónio…”
Relembremos estas afirmações de Lutero, pois as doutrinas dos então apelidados de “Iluminados” estão a reviver nos nossos dias nos movimentos ditos “Carismáticos”. O erro e o veneno são os mesmos… Tal como os Reformadores previram, o veneno da antiga serpente incrustou-se na natureza humana e estará nela até ao fim dos tempos… também até lá compete à verdadeira Igreja de Cristo continuar a combate-lo, firmada exclusivamente na Sagrada Escritura e movida de facto pelo Espírito Santo.
“No que respeita à Palavra externa (a Sagrada Escritura) temos de afirmar perentoriamente que a única forma pela qual Deus outorga o Seu Espírito é por meio da sua Palavra escrita ou externa. Assim nos precavemos dos chamados “iluminados”, ou seja, daqueles espíritos que, com fanfarronice, dizem possuir o Espírito Santo sem necessitarem da Palavra escrita, e que depois vão ao ponto de julgar, explicar e acrescentar revelações à Sagrada Escritura, segundo os caprichos da sua imaginação pretensamente “inspirada”… Não esqueçamos que este não é outro senão o velho veneno da antiga serpente, o diabo, que também converteu Adão e Eva em “iluminados”, levando-os da obediência à Palavra de Deus externa, a seguirem a sua nova “iluminação espiritual”… Assim verificamos que o “iluminismo” ficou incrustado em Adão e nos seus descendentes, desde o princípio e até ao fim do mundo. Por isso é nossa obrigação defender que Deus se relaciona connosco, homens, somente através da expressão da Sua Palavra externa ou Sagrada Escritura. Tudo o que nos nossos dias se diga vindo do “Espírito” independentemente da Palavra de Deus escrita não tem outra proveniência que não seja o demónio…”
Relembremos estas afirmações de Lutero, pois as doutrinas dos então apelidados de “Iluminados” estão a reviver nos nossos dias nos movimentos ditos “Carismáticos”. O erro e o veneno são os mesmos… Tal como os Reformadores previram, o veneno da antiga serpente incrustou-se na natureza humana e estará nela até ao fim dos tempos… também até lá compete à verdadeira Igreja de Cristo continuar a combate-lo, firmada exclusivamente na Sagrada Escritura e movida de facto pelo Espírito Santo.