“Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem mal;
que fazem da escuridão luz e da luz escuridão; e fazem do amargo doce e do doce
amargo” (Isaías 5:20).
Assistimos nos nossos dias a uma verdadeira
inversão de valores. Aquilo que Deus revela na Sua Palavra ser um bem para o
homem é considerado um mal, um tabu, um preconceito ultrapassado que restringe
a liberdade do ser humano, inibindo-o e não permitindo o pleno desenvolvimento
de todas as suas capacidades e aptidões (entenda-se a total satisfação da
concupiscência carnal).
As forças sociais que, segundo os padrões éticos ensinados na Bíblia, suscitam a degradação e a corrupção da sociedade são vistas pela maioria com bons olhos, chegando mesmo a ser apelidadas forças do progresso e da evolução.
Sabemos que a sociedade tem de mudar, pois embora nada haja que seja verdadeiramente novo, tudo é mutável debaixo do sol; mas essa mudança deverá realizar-se respeitando conceitos e leis imutáveis por serem a revelação e a legislação de um Deus Eterno.
As forças sociais que, segundo os padrões éticos ensinados na Bíblia, suscitam a degradação e a corrupção da sociedade são vistas pela maioria com bons olhos, chegando mesmo a ser apelidadas forças do progresso e da evolução.
Sabemos que a sociedade tem de mudar, pois embora nada haja que seja verdadeiramente novo, tudo é mutável debaixo do sol; mas essa mudança deverá realizar-se respeitando conceitos e leis imutáveis por serem a revelação e a legislação de um Deus Eterno.
No entanto, o problema maior e mais grave
surge quando é no próprio seio da igreja local que se dá tal inversão de
valores. Quando os crentes, na sua vida privada, familiar e social agem em
conformidade com os padrões do mundo e não segundo o ensino bíblico, tendo um
comportamento ético que Deus reprova. Quando a reverência, a solenidade, a
ordem e a decência no culto cedem o seu lugar à irreverência, ao ritmo
frenético, dando rédea solta à carne para todos os seus desmandos e caprichos.
Tal mudança começa muitas vezes duma forma
subtil, para que ninguém dê conta dela, e quando os crentes genuínos se
apercebem de que tudo está a mudar já nada, ou muito pouco podem fazer para
evitá-la ou invertê-la.
A Bíblia alerta-nos inúmeras vezes para esta
realidade, por isso a igreja deve estar prevenida e vigilante.