Só Deus é imutável! Esta afirmação significa
que tudo o mais existe numa contínua mudança: nós mudamos, a sociedade, a natureza,
o universo, tudo muda.
Na sociedade há, essencialmente, três tipos de mudança: a)mudanças externas e periféricas, necessárias a fim de preservar o espírito existente na sociedade e dar-lhe uma nova dinâmica: b)mudanças negativas, quando suscitam a degradação, a licenciosidade, a miséria moral e material, enfim, quando deixam tudo ou quase tudo num estado pior do que o anterior; c)mudanças positivas, quando provocam um verdadeiro progresso no sentido da ordem, da disciplina, da dignidade, do temor e da obediência a Deus.
Atualmente fala-se muito no nosso meio Evangélico na necessidade da mudança. Não me refiro à conversão dos pecadores com a sua consequente mudança de vida e de pensar, ênfase que foi sempre característica do ensino Evangélico, refiro-me ao desejo que há em muitos de ver uma mudança nas igrejas. Obviamente que devido ao facto da mudança ser algo inerente à condição das criaturas neste mundo, as igrejas, com os seus cultos ou formas externas de adoração e os seus meios de ação, têm igualmente de mudar com o tempo e com a evolução da sociedade.
A Igreja tem, porém, de analisar e ponderar com muita seriedade espiritual qual o tipo de mudança que está a processar-se à sua volta na sociedade, a fim de concluir se deve alinhar com tal mudança ou, pelo contrário, enveredar por outro caminho, por outro tipo de mudança. Enquanto os crentes forem guiados pelo Espírito Santo, a Igreja nunca poderá envolver-se numa mudança negativa só porque a sociedade onde se encontra enveredou por tal caminho.
Nos nossos dias, talvez mais do que nunca, os verdadeiros crentes não devem esquecer a exortação apostólica: “e não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento…” (Rom. 12:2)
Na sociedade há, essencialmente, três tipos de mudança: a)mudanças externas e periféricas, necessárias a fim de preservar o espírito existente na sociedade e dar-lhe uma nova dinâmica: b)mudanças negativas, quando suscitam a degradação, a licenciosidade, a miséria moral e material, enfim, quando deixam tudo ou quase tudo num estado pior do que o anterior; c)mudanças positivas, quando provocam um verdadeiro progresso no sentido da ordem, da disciplina, da dignidade, do temor e da obediência a Deus.
Atualmente fala-se muito no nosso meio Evangélico na necessidade da mudança. Não me refiro à conversão dos pecadores com a sua consequente mudança de vida e de pensar, ênfase que foi sempre característica do ensino Evangélico, refiro-me ao desejo que há em muitos de ver uma mudança nas igrejas. Obviamente que devido ao facto da mudança ser algo inerente à condição das criaturas neste mundo, as igrejas, com os seus cultos ou formas externas de adoração e os seus meios de ação, têm igualmente de mudar com o tempo e com a evolução da sociedade.
A Igreja tem, porém, de analisar e ponderar com muita seriedade espiritual qual o tipo de mudança que está a processar-se à sua volta na sociedade, a fim de concluir se deve alinhar com tal mudança ou, pelo contrário, enveredar por outro caminho, por outro tipo de mudança. Enquanto os crentes forem guiados pelo Espírito Santo, a Igreja nunca poderá envolver-se numa mudança negativa só porque a sociedade onde se encontra enveredou por tal caminho.
Nos nossos dias, talvez mais do que nunca, os verdadeiros crentes não devem esquecer a exortação apostólica: “e não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento…” (Rom. 12:2)