Muitos escritores, poetas e dramaturgos, pertencentes a certa escola filosófica, queixam-se nos seus escritos da “surdez” e do “mutismo” de Deus, partindo daí para a negação da própria existência da “divindade” ou, no mínimo, para um agnosticismo dogmático.
O facto é que Deus fala e clama de muitas e variadas formas, mas eles não querem ouvir, não aceitam a Revelação de Deus. Amam de tal modo as trevas em que vivem, a “sua verdade”, que repudiam a Luz verdadeira que alumia a todo o homem, não aceitam a Verdade absoluta revelada em Jesus Cristo.
Os seus poemas, romances ou peças teatrais estão repletos de um pessimismo mórbido, duma vivência caracterizada pelo absurdo, por uma total ausência de sentido, pelo nihilismo, desespero e náusea. Os personagens que pretendem representar o papel de “deus” são frios, impiedosos, perversos e tirânicos, para além de surdos e mudos muitas vezes…
São espessas as trevas que preenchem essas mentes, contudo inteligentes e astutas. O que não admira, pois também Satanás é inteligente e astuto.
Tais filósofos queixam-se de que têm buscado a resolução para o enigma da vida, um sentido para a existência, mas não têm obtido resposta para as suas dúvidas. A realidade, porém, é que estão de tal maneira fechados e bloqueados pelas trevas intelectuais em que vivem, que se alguém lhes anunciar o Evangelho e lhes der as únicas respostas que podem satisfazer o saber humano, eles de imediato rejeitam com hostilidade e desprezo tais respostas.
O facto é que Deus fala e clama de muitas e variadas formas, mas eles não querem ouvir, não aceitam a Revelação de Deus. Amam de tal modo as trevas em que vivem, a “sua verdade”, que repudiam a Luz verdadeira que alumia a todo o homem, não aceitam a Verdade absoluta revelada em Jesus Cristo.
Os seus poemas, romances ou peças teatrais estão repletos de um pessimismo mórbido, duma vivência caracterizada pelo absurdo, por uma total ausência de sentido, pelo nihilismo, desespero e náusea. Os personagens que pretendem representar o papel de “deus” são frios, impiedosos, perversos e tirânicos, para além de surdos e mudos muitas vezes…
São espessas as trevas que preenchem essas mentes, contudo inteligentes e astutas. O que não admira, pois também Satanás é inteligente e astuto.
Tais filósofos queixam-se de que têm buscado a resolução para o enigma da vida, um sentido para a existência, mas não têm obtido resposta para as suas dúvidas. A realidade, porém, é que estão de tal maneira fechados e bloqueados pelas trevas intelectuais em que vivem, que se alguém lhes anunciar o Evangelho e lhes der as únicas respostas que podem satisfazer o saber humano, eles de imediato rejeitam com hostilidade e desprezo tais respostas.
Mas só nelas poderiam ouvir a voz de Deus e conhecer a Verdade que liberta e dá à vida um sentido eterno.