Muitos nos interrogam sobre o porquê de
usarmos a expressão “baptismo bíblico”. A razão é que nem todos os “baptismos”
que se praticam na Cristandade são de facto baptismos bíblicos, ou seja,
baptismos em conformidade com a ordenança deixada pelo divino Mestre aos Seus
discípulos e, portanto, à Sua Igreja.
Para que possamos administrar corretamente o baptismo bíblico temos de nos submeter, pelo menos, a três exigências básicas deixadas pelo Senhor Jesus:
1) O baptismo só deve ser administrado àqueles que se arrependem dos seus pecados, crêem que Jesus é o Cristo, e confessam publicamente essa fé em Jesus, como Senhor e Salvador (Mateus 28:19; Marcos 16:16, Actos 2:38,41; 8:12,36-38; 18:8).
2) O baptismo nas águas é um sinal visível e um testemunho público da nossa identificação com Cristo na Sua morte, sepultamento e ressurreição (Romanos 6:3-5; Colossenses 2:12). Pelo que só a imersão total do crente nas águas preenche esse requisito formal. Aliás a própria palavra, no seu original grego, significa “imersão”. E é um dado histórico objectivo que Jesus foi baptizado dessa forma por João, e que os Seus discípulos assim também baptizavam.
3) Em terceiro lugar, só podemos baptizar em nome do Senhor Jesus quando nos conformamos plenamente com a ordem por Ele dada para o baptismo. O que implica fazê-lo “em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mateus 28:19).
Só quando estes três requisitos são respeitados é que podemos dizer que ministramos corretamente a ordenança deixada à Igreja pelo nosso Senhor Jesus Cristo.
Para que possamos administrar corretamente o baptismo bíblico temos de nos submeter, pelo menos, a três exigências básicas deixadas pelo Senhor Jesus:
1) O baptismo só deve ser administrado àqueles que se arrependem dos seus pecados, crêem que Jesus é o Cristo, e confessam publicamente essa fé em Jesus, como Senhor e Salvador (Mateus 28:19; Marcos 16:16, Actos 2:38,41; 8:12,36-38; 18:8).
2) O baptismo nas águas é um sinal visível e um testemunho público da nossa identificação com Cristo na Sua morte, sepultamento e ressurreição (Romanos 6:3-5; Colossenses 2:12). Pelo que só a imersão total do crente nas águas preenche esse requisito formal. Aliás a própria palavra, no seu original grego, significa “imersão”. E é um dado histórico objectivo que Jesus foi baptizado dessa forma por João, e que os Seus discípulos assim também baptizavam.
3) Em terceiro lugar, só podemos baptizar em nome do Senhor Jesus quando nos conformamos plenamente com a ordem por Ele dada para o baptismo. O que implica fazê-lo “em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mateus 28:19).
Só quando estes três requisitos são respeitados é que podemos dizer que ministramos corretamente a ordenança deixada à Igreja pelo nosso Senhor Jesus Cristo.