“Porque Deus não é Deus de confusão, senão de
paz, como em todas as igrejas dos santos… faça-se tudo decentemente e com
ordem.” (I Cor. 14:33,40)
Vivemos uma época em que predominam o ruído ou poluição sonora, a agitação febril e nervosa, a turbulência própria das grandes metrópoles. As casas de oração deveriam ser oásis de paz e tranquilidade no meio da confusão generalizada em que se vive. Lugares onde haja ordem, reverência e momentos de silêncio propícios à reflexão e à oração individual.
De acordo com a exortação bíblica, a paz, a ordem e a decência (ou dignidade) são características indispensáveis num genuíno culto Cristão. Infelizmente, o gosto pelo espetáculo está a minar a simplicidade espiritual dos nossos cultos. Alguns crentes estão a conformar-se de tal modo com o ritmo alucinante deste século e gostam tanto da agitação, da poluição sonora e da confusão reinantes na sociedade, que desejam trazer toda essa turbulência e confusão para o culto de adoração ao Senhor, descaracterizando-o assim do seu aspeto essencial, requerido pela Palavra de Deus. Notemos que a palavra paz no texto bíblico citado não está em oposição a guerra ou conflito, mas sim em oposição a confusão ou desordem.
Normalmente os crentes que são verdadeiramente adultos espirituais desejam louvar e adorar a Deus num culto onde haja simplicidade, ordem, paz, harmonia e solenidade. Ou seja, tudo o que torna possível a elevação espiritual, a comunhão com Deus e o escutar atento e refletido da Palavra do Senhor.
Um tal culto pode não atrair as multidões ávidas de emoções carnais, mas atrai por certo aqueles que, desiludidos do mundo, andam em busca do Deus verdadeiro.
Vivemos uma época em que predominam o ruído ou poluição sonora, a agitação febril e nervosa, a turbulência própria das grandes metrópoles. As casas de oração deveriam ser oásis de paz e tranquilidade no meio da confusão generalizada em que se vive. Lugares onde haja ordem, reverência e momentos de silêncio propícios à reflexão e à oração individual.
De acordo com a exortação bíblica, a paz, a ordem e a decência (ou dignidade) são características indispensáveis num genuíno culto Cristão. Infelizmente, o gosto pelo espetáculo está a minar a simplicidade espiritual dos nossos cultos. Alguns crentes estão a conformar-se de tal modo com o ritmo alucinante deste século e gostam tanto da agitação, da poluição sonora e da confusão reinantes na sociedade, que desejam trazer toda essa turbulência e confusão para o culto de adoração ao Senhor, descaracterizando-o assim do seu aspeto essencial, requerido pela Palavra de Deus. Notemos que a palavra paz no texto bíblico citado não está em oposição a guerra ou conflito, mas sim em oposição a confusão ou desordem.
Normalmente os crentes que são verdadeiramente adultos espirituais desejam louvar e adorar a Deus num culto onde haja simplicidade, ordem, paz, harmonia e solenidade. Ou seja, tudo o que torna possível a elevação espiritual, a comunhão com Deus e o escutar atento e refletido da Palavra do Senhor.
Um tal culto pode não atrair as multidões ávidas de emoções carnais, mas atrai por certo aqueles que, desiludidos do mundo, andam em busca do Deus verdadeiro.