Vivemos tempos de grande confusão e apostasia, o povo de Deus perdeu o sentido da santificação, o que é trágico, pois sem a santificação ninguém verá ao Senhor (Hb. 12:14).
Os crentes hoje, incluindo na generalidade a própria liderança espiritual das igrejas, estão conformados com o presente século, amam o mundo e os seus divertimentos carnais, vivendo sem a devida consagração ao Senhor, sem uma entrega total a Cristo e ao Seu serviço. Embora o afirmem por palavras, as suas atitudes e opções práticas no viver quotidiano desmentem as suas palavras...
Vemo-los nos estádios de futebol, nos cinemas e espectáculos mundanos totalmente identificados com os ímpios e incrédulos deste mundo... Depois vemo-los nas igrejas prégando o Evangelho... Não podemos deixar de ficar perplexos!...
Afinal em que consiste para eles a santificação? O que significa não amar o mundo, nem aquilo que há no mundo, segundo a exortação apostólica (I João 2:15)? Será isto imitar a Cristo?
É certo que Jesus comia com publicanos e pecadores, mas cujas vidas haviam sido radicalmente transformadas pelo conhecimento do Salvador. Não vemos que Jesus se identificasse com as práticas e a vivência dos pecadores a fim de atraí-los a Si...
Só quando no viver diário marcamos a diferença entre ser ou não ser de Cristo é que podemos funcionar como o sal da terra e a luz do mundo. Caso contrário, nem o sal terá sabor, nem haverá luz que ilumine os homens e os liberte das trevas em que se encontram.
Pastor Celestino Torres de Oliveira
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