Ao longo do
seu ministério os apóstolos foram instrumentos de Deus para operarem um número
considerável de milagres cujo alvo era autenticar a mensagem que proclamavam, o
Evangelho da graça de Deus revelada em Cristo e por Cristo.
Os milagres
nunca foram um fim em si mesmos. Os apóstolos, tal como Jesus, nunca procuraram
atrair fosse quem fosse anunciando que iriam realizar milagres ou, pior ainda,
determinando o local, a data e a hora para a realização de milagres…
O propósito
dos apóstolos era anunciar a Jesus Cristo que morrera e ressuscitara a fim de
reconciliar os pecadores com Deus e dar-lhes a vida eterna por meio dessa morte
e vitória sobre a morte. O centro da mensagem era a cruz de Cristo e a Sua
ressurreição, e o alvo era levar os pecadores ao arrependimento e à fé em Jesus
Cristo para serem salvos. E, ao proclamarem uma tal mensagem, na obediência à
ordem de Cristo, Deus confirmava a autenticidade desse Evangelho com sinais e
maravilhas operadas através deles pelo Espírito Santo.
Este era o
Espírito que orientava e dirigia os apóstolos. Um espírito muito diferente do
daqueles que usam hoje o “evangelho” para tentarem “justificar” o anúncio de
“milagres” para maior engrandecimento e prosperidade das suas pessoas,
movimentos e igrejas, e não para glória de Deus e salvação dos pecadores.
É bom que peçamos a Deus que nos dê a todos, nestes tempos conturbados e confusos, o dom para sabermos discernir os espíritos, a fim de não nos deixarmos confundir por Satanás (I João 4:1).
É bom que peçamos a Deus que nos dê a todos, nestes tempos conturbados e confusos, o dom para sabermos discernir os espíritos, a fim de não nos deixarmos confundir por Satanás (I João 4:1).
Comentários
Enviar um comentário
Agradecemos desde já o seu comentário e pedimos que se identifique.
Gratos