O apóstolo Pedro, na sua 2ª carta, exorta-nos a que procuremos fazer cada vez mais firme a nossa vocação e eleição, a fim de não tropeçarmos e não nos desviarmos da fé uma vez dada aos santos.
A Boa Nova de Jesus Cristo não era fruto da imaginação dos homens, não era um conjunto de fábulas artificialmente compostas, mas era uma realidade que havia sido vivida por aqueles que agora a proclamavam.
O próprio Deus testemunhara do céu, “da magnífica glória”, de forma audível acerca do Seu Filho amado, o Qual tinha sido já previamente anunciado nas profecias que Deus, pelo Seu Espírito, inspirara também aos Seus santos profetas ao longo de todo o Velho Testamento.
Assim, também nós hoje podemos crer e confiar plenamente na Revelação de Jesus Cristo, exarada para nós nas páginas do Novo Testamento. (II Pedro 1:10, 16-21).