Infelizmente parece que os cristãos estão a esquecer cada vez mais os ensinos de Jesus para todas as áreas da nossa vida, incluindo o Seu ensino relativo à oração (Mat. 6:5-13).
Oração é comunhão com Deus, íntima e profunda, que se expressa em palavras, as quais devem refletir o que vai no nosso coração. Não é motivo para ostentação da nossa fé ou dos nossos conhecimentos bíblicos quando ela é proferida em lugares públicos, na congregação local em que nos reunimos para prestar culto a Deus.
Devemos respeitar os alvos propostos pelo nosso Mestre para a oração: Glorificar a Deus no desejo de que o Seu nome seja santificado e a Sua soberania uma realidade visível tanto na terra, como no céu, e na nossa própria vida. O reconhecimento da nossa total dependência de Deus no dia a dia e nos mais ínfimos pormenores e necessidades da nossa vida. O anseio sincero de que a Sua vontade prevaleça em todos os momentos e circunstâncias.
O verdadeiro crente, embora não possa deixar de ter a sua própria vontade em relação a muitas coisas, sabe que a vontade de Deus é sempre a melhor para si, e deseja sinceramente que seja esta e não a sua a concretizar-se no quotidiano do seu viver.
Ainda uma outra realidade muito importante na oração: o sentimento do imenso perdão que recebemos de Deus em Cristo Jesus, leva-nos também a estar sempre disponíveis a perdoar as ofensas que nos são feitas.
Será assim que estamos a orar a Deus?
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