Durante séculos as nossas igrejas afirmaram convictamente
ser a Bíblia a sua única regra de fé e de prática.
Nos nossos dias parece que esse fundamento da nossa fé está a ser posto em causa, sobretudo em termos daquilo que é a vivência dos membros das igrejas. Estas, por seu lado, estão na sua própria disciplina e orientação internas a afastar-se também em muitas questões práticas dos ensinos de Jesus Cristo e dos apóstolos que encontramos nas páginas do Novo Testamento.
A sedução do mundo e a pressão mediática são muito fortes e têm influenciado algumas igrejas e muitos crentes com grande eficácia… Quando se passa diariamente horas e horas ouvindo e vendo televisão, será muito difícil que algum tempo passado na igreja ao domingo seja suficiente para anular a ação do veneno da “serpente” na mente e no coração dos crentes.
Quando os crentes preferem ler revistas e jornais mundanos em lugar da Bíblia e de outros livros de edificação espiritual, quando têm tempo para tudo o que é secular, menos para a oração e comunhão com Deus, que podemos esperar nas nossas igrejas senão um afastamento cada vez maior dos ensinos bíblicos no comportamento e nas atitudes dos crentes em relação a áreas nevrálgicas da sua vida, como por exemplo, o casamento, o papel da mulher na igreja e na sociedade, o aborto e o significado social e espiritual da homossexualidade.
O problema é que Jesus Cristo só é o nosso Salvador, quando é também o Senhor em todas as áreas da nossa vida. Não basta dizer “Senhor! Senhor!”. Importa fazer a vontade de Deus no nosso dia-a-dia (Mat. 7:21).
Nos nossos dias parece que esse fundamento da nossa fé está a ser posto em causa, sobretudo em termos daquilo que é a vivência dos membros das igrejas. Estas, por seu lado, estão na sua própria disciplina e orientação internas a afastar-se também em muitas questões práticas dos ensinos de Jesus Cristo e dos apóstolos que encontramos nas páginas do Novo Testamento.
A sedução do mundo e a pressão mediática são muito fortes e têm influenciado algumas igrejas e muitos crentes com grande eficácia… Quando se passa diariamente horas e horas ouvindo e vendo televisão, será muito difícil que algum tempo passado na igreja ao domingo seja suficiente para anular a ação do veneno da “serpente” na mente e no coração dos crentes.
Quando os crentes preferem ler revistas e jornais mundanos em lugar da Bíblia e de outros livros de edificação espiritual, quando têm tempo para tudo o que é secular, menos para a oração e comunhão com Deus, que podemos esperar nas nossas igrejas senão um afastamento cada vez maior dos ensinos bíblicos no comportamento e nas atitudes dos crentes em relação a áreas nevrálgicas da sua vida, como por exemplo, o casamento, o papel da mulher na igreja e na sociedade, o aborto e o significado social e espiritual da homossexualidade.
O problema é que Jesus Cristo só é o nosso Salvador, quando é também o Senhor em todas as áreas da nossa vida. Não basta dizer “Senhor! Senhor!”. Importa fazer a vontade de Deus no nosso dia-a-dia (Mat. 7:21).