Os judaizantes voltam de novo a ameaçar
seriamente o Evangelho de Cristo no seio das nossas igrejas. Refiro-me àqueles
que querem guardar o sábado e outras festas do calendário judaico, coisas que
eram uma sombra cuja realidade é Cristo e que, portanto, foram abolidas no Novo
Testamento (Col.2:16,17; Gál.4:10,11).O Evangelho é a revelação de que em Jesus
Cristo habita a plenitude da Divindade e, por consequência, estamos perfeitos
n’Ele (Col.2:9,10), pelo que querer acrescentar algo a Cristo a fim de sermos
justificados ou salvos é negar a essência do Evangelho e anular a Graça de
Deus.
É lamentável que aqueles que leem o Novo Testamento e, portanto, estão conscientes, ou deviam estar conscientes da tremenda luta que os apóstolos, nomeadamente Paulo e Pedro, travaram contra os judaizantes do seu tempo, se deixem agora seduzir ou eles próprios procurem seduzir outros a cair no mesmo erro.
É lamentável que aqueles que leem o Novo Testamento e, portanto, estão conscientes, ou deviam estar conscientes da tremenda luta que os apóstolos, nomeadamente Paulo e Pedro, travaram contra os judaizantes do seu tempo, se deixem agora seduzir ou eles próprios procurem seduzir outros a cair no mesmo erro.
O verdadeiro Israel de Deus, a verdadeira
descendência de Abraão, segundo a promessa Divina, são aqueles que creem em
Jesus Cristo, tal como Abraão creu na Palavra de Deus. A Igreja cristã não é
nenhum parêntese na história Divina, Ela é o alvo eterno de Deus, pois foi
sempre o propósito do Senhor que tudo criou em Cristo e para Cristo, voltar
também a agregar n’Ele todas as coisas na plenitude dos tempos (Ef.1:9,10
Col.1:16-20).
Para isso, Cristo se fez homem na Pessoa de
Jesus, morreu em nosso lugar e ressuscitou, garantindo-nos assim, por meio da
nossa fé n’Ele, a justiça de que carecíamos diante de Deus e a nossa eterna
redenção.