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Mensagens

A mostrar mensagens de janeiro, 2011

HEBREUS 1:1

Deus foi revelando a Sua Palavra e a Sua Pessoa aos homens de um modo gradual até à plenitude dos tempos, quando Se revelou de uma forma plena em Jesus Cristo, o Seu Filho unigénito, o próprio Verbo ou Palavra de Deus que Se fez homem. Assim, a Revelação de Deus em Jesus Cristo é a Revelação perfeita e final quer quanto à Sua vontade para a vivência humana, quer quanto ao conhecimento da Sua Pessoa que convém que os homens tenham a fim de n’Ele crerem e terem a vida eterna. Desejar e buscar hoje mais visões e revelações de Deus, de modo a ter um conhecimento maior e mais perfeito da Sua Pessoa e da Sua vontade, é desprezar e aviltar a Revelação dada por Deus na Pessoa do Seu Filho unigénito. Que revelação maior e mais perfeita podemos ter de Deus para além daquela que d’Ele nos é dada pelo Verbo Divino, pela própria Sabedoria do Altíssimo, Aquele por Quem todas as coisas foram feitas, e sem Ele nada do que foi feito se fez? Nada agora devemos acrescentar ou omitir à Reve

FLASH HISTÓRICO

A evolução musical parece ter começado a partir de expressões místicas relacionadas com um certo espiritualismo ancestral, passando por estágios crescentes: primeiramente gritos, depois batimentos, seguindo-se ritmos, finalmente sons mais harmoniosos, melodias e harmonias. Deste modo, a história da música leva-nos a concluir que está actualmente em curso um retrocesso às fontes originárias do primitivismo pagão, bem visível no uso corrente de ritmos sincopados e na ênfase dada às baterias. A história revela ainda que o uso de ritmos sincopados, com a sua habilidade para alterar estados de consciência, provém do antigo Egipto. Os sacerdotes nos templos usavam-nos para introduzir transes, êxtases, alucinações, convulsões e outras perturbações. Do antigo Egipto, esta forma musical de adoração pagã foi transportada para a África Central, onde fincou raízes e deu origem à religião Vodu, entres outras… Assim, enquanto a música pagã era baseada nos ritmos e batimentos sincopados, os Cristãos,

CULTURA OU FIDELIDADE?

Há actualmente a perversa tendência de considerar a fidelidade a Cristo e aos Seus ensinos como uma questão meramente de ordem cultural. É óbvio que a prática dos ensinos de Cristo revela uma cultura bíblica que tem repercussões em todas as áreas da vida humana. É também certo que, ao longo dos séculos, algumas sociedades foram mais influenciadas do que outras por essa cultura bíblica, devido ao zelo e ao elevado número de crentes fiéis a Cristo que nelas viveram. Não podemos, porém, afirmar que aqueles que hoje continuam a querer viver e a adorar a Deus em conformidade com os padrões éticos e espirituais do Novo Testamento o façam por uma questão meramente de ordem cultural… O facto é que a santificação requerida por Jesus Cristo aos Seus discípulos implica infalivelmente uma separação dos padrões do mundo e da vivência social do presente século. Ao agirmos assim, fazemo-lo não porque estamos agarrados a uma cultura “ocidental” ultrapassada, mas porque queremos continuar fiéis aos p

LEALDADE A CRISTO

Oramos para que Deus coloque em cada um de nós o desejo sincero de ser fiel e leal a Cristo ao longo deste novo ano e durante toda a nossa peregrinação terrena. O Novo Testamento revela a mente de Cristo; n’Ele encontraremos as grandes doutrinas e verdades do Mestre e Salvador de todos nós. Assim, devemos ser sinceros, escrupulosos, sensatos e firmes na interpretação e prática dos ensinos que encontramos nas Suas páginas. O nosso Mestre não deixou obscuras, confusas e incompreensíveis as palavras que revelam a Sua vontade e a Sua doutrina. Elas são claras e é vital conservá-las tal como se encontram no Novo Testamento e obedecer-lhes plenamente. Os Baptistas sempre pugnaram pela fidelidade às palavras de Jesus daí, por exemplo, o seu empenho e rigor na obediência ao Mestre no acto do baptismo que Ele nos deixou como Sua ordenança. Para nós, as palavras de Jesus são sagradas! Não podemos mudá-las, nem dar-lhes um sentido diferente daquele que tinham nos lábios de Jesus, e que o Espíri