Os membros da igreja devem buscar a vontade de Cristo revelada nas Escrituras a fim de cumpri-la. Devem, portanto, viver de acordo com esta vontade, dando um testemunho prático e visível da sua filiação Divina, revelando em toda a sua vivência o fruto do Espírito Santo.
O crente deve sentir não só o dever, mas também o desejo de se reunir aos seus irmãos na casa de Deus para prestar o culto devido ao Altíssimo, e só em caso extremo deixará de desfrutar um tal privilégio que o Senhor lhe dá. Deve ter igualmente um culto diário familiar ou individual, orando, lendo e meditando na Palavra de Deus.
Como membro da igreja local, o crente deve contribuir com os dons e capacidades que Deus lhe deu para a perpetuação e extensão do Evangelho, para a manutenção da ordem e da reverência nos cultos, para que a igreja do Deus vivo permaneça sendo "a coluna e firmeza da verdade" (I Tm. 3:15). A participação nos cultos públicos e restantes actos praticados na casa de oração devem ter como alvo a edificação e santificação de todos em Cristo.
Cada membro deve sentir ainda a responsabilidade de vigiar para que a sua igreja local mantenha, não só em teoria, mas também na prática, a Bíblia como única regra de fé e acção.
Infelizmente, algumas das nossas igrejas têm-se desviado deste princípio, sofrendo as influências nefastas quer do liberalismo teológico que nega a inspiração plenária das Escrituras, quer dos movimentos neo-pentecostais que colocam as experiências humanas e as emoções carnais acima dos ensinos objectivos da Bíblia.
A verdadeira igreja de Cristo tem de conformar-se não com o mundo à sua volta, mas com os ensinos do Novo Testamento.
Como membro da igreja local, o crente deve contribuir com os dons e capacidades que Deus lhe deu para a perpetuação e extensão do Evangelho, para a manutenção da ordem e da reverência nos cultos, para que a igreja do Deus vivo permaneça sendo "a coluna e firmeza da verdade" (I Tm. 3:15). A participação nos cultos públicos e restantes actos praticados na casa de oração devem ter como alvo a edificação e santificação de todos em Cristo.
Cada membro deve sentir ainda a responsabilidade de vigiar para que a sua igreja local mantenha, não só em teoria, mas também na prática, a Bíblia como única regra de fé e acção.
Infelizmente, algumas das nossas igrejas têm-se desviado deste princípio, sofrendo as influências nefastas quer do liberalismo teológico que nega a inspiração plenária das Escrituras, quer dos movimentos neo-pentecostais que colocam as experiências humanas e as emoções carnais acima dos ensinos objectivos da Bíblia.
A verdadeira igreja de Cristo tem de conformar-se não com o mundo à sua volta, mas com os ensinos do Novo Testamento.
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