Como as igrejas Cristãs dos nossos dias seriam diferentes, e como a história teria sido também muito diversa se os cristãos, em todas as gerações, se tivessem mantido firmes na fé, retendo as tradições apostólicas, ou seja, todo o ensino do Senhor Jesus ministrado pelos Seus apóstolos, aos quais credenciou e inspirou pelo Espírito Santo.
Porém, o desejo de inovar, de variar, de não fazer sempre o mesmo, o vírus da mutação que ficou implantado na natureza humana como consequência da queda e do pecado, fizeram os seus estragos na vivência cristã, sendo a causa maior da conformação com o mundo.
É certo que devido ao pecado e à corrupção que lhe é inerente, a mudança é uma realidade necessária e inevitável. Tudo muda em nós e à nossa volta. Mas a Palavra de Deus e os Seus ensinos são perfeitos e verdadeiros, por isso têm de permanecer imutáveis de geração em geração.
O homem tem de preservar fielmente todo o ensino de Cristo, sem nada lhe acrescentar ou omitir. Nesta área tem de ser firme na luta contra a tendência que há nele para mudar, para não fazer sempre o mesmo. Aquilo que Jesus instituiu e deu à Sua Igreja tem de permanecer tal como foi dado e instituído.
Se quisermos ver claramente os estragos da volubilidade da natureza humana nesta área, atentemos para o que aconteceu e acontece com a prática do Baptismo e da Ceia do Senhor, ordenanças de Cristo que têm sido grandemente desvirtuadas e adulteradas ao longo dos séculos.
Pastor Celestino Torres de Oliveira
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