Os teóricos
da estética e alguns linguistas debatem com frequência a relação entre conteúdo
e forma, entre a mensagem e o veículo que a transmite. Por exemplo, num cântico
tem de haver uma relação entre a letra e a música que pretende comunica-la.
É nesta área que surge o grande conflito na maior parte dos cânticos modernos nas nossas igrejas. A forma musical está longe de ser apropriada para a letra ou mensagem que pretende transmitir, se ela for bíblica. Umas vezes agressiva no ritmo e na intensidade sonora, outras vezes demasiado banal, trivial e superficial, a música “evangélica” contemporânea não pode comunicar senão algo também superficial e banal. Por isso mesmo, a maior parte das letras é tão pobre de conteúdo doutrinário, se é que se pode falar em tal. Muitos “corinhos” contêm apenas uma ou duas frases, que são repetidas à exaustão, num estilo de lavagem ao cérebro que nada tem a ver com a genuína mensagem do Evangelho.
Quando se debate a forma como atualmente se pretende louvar a Deus nas nossas igrejas é habitual ouvirmos dizer que tudo é uma questão de gosto, sobretudo no que toca ao tipo de música; e que se deve usar um estilo de música que agrade e atraia os jovens… Parece-nos, porém, que não é tudo uma questão de gosto: Há formas que são inapropriadas para a transmissão da mensagem bíblica, pois se revelam inadequadas para comunicar a profundidade, a grandiosidade e a elevada harmonia dessa mensagem.
Compete aos líderes das igrejas orientar os membros, incluindo os jovens, para que os momentos musicais de louvor sejam compatíveis com a ordem, a harmonia e a reverência inerentes a um genuíno culto de adoração a Deus.
É nesta área que surge o grande conflito na maior parte dos cânticos modernos nas nossas igrejas. A forma musical está longe de ser apropriada para a letra ou mensagem que pretende transmitir, se ela for bíblica. Umas vezes agressiva no ritmo e na intensidade sonora, outras vezes demasiado banal, trivial e superficial, a música “evangélica” contemporânea não pode comunicar senão algo também superficial e banal. Por isso mesmo, a maior parte das letras é tão pobre de conteúdo doutrinário, se é que se pode falar em tal. Muitos “corinhos” contêm apenas uma ou duas frases, que são repetidas à exaustão, num estilo de lavagem ao cérebro que nada tem a ver com a genuína mensagem do Evangelho.
Quando se debate a forma como atualmente se pretende louvar a Deus nas nossas igrejas é habitual ouvirmos dizer que tudo é uma questão de gosto, sobretudo no que toca ao tipo de música; e que se deve usar um estilo de música que agrade e atraia os jovens… Parece-nos, porém, que não é tudo uma questão de gosto: Há formas que são inapropriadas para a transmissão da mensagem bíblica, pois se revelam inadequadas para comunicar a profundidade, a grandiosidade e a elevada harmonia dessa mensagem.
Compete aos líderes das igrejas orientar os membros, incluindo os jovens, para que os momentos musicais de louvor sejam compatíveis com a ordem, a harmonia e a reverência inerentes a um genuíno culto de adoração a Deus.
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