O nosso alvo e desejo no culto deve ser aprender e não criticar. Devemos estar atentos e procurar aproveitar todas as pequenas bênçãos do culto e não estarmos a reparar e a centrarmos a nossa atenção nas falhas que eventualmente surjam quer no prégador ou no dirigente do culto, quer no próprio culto e nos que estão à nossa volta. Deus pode falar e fala-nos através do mais humilde prégador, mas se estivermos a observar e a criticar as suas imperfeições perderemos a mensagem que o Senhor está a enviar-nos. O nosso único cuidado crítico deve ser em relação à exigência de fidelidade aos ensinos da Escritura, quanto ao resto devemos ter mentes recetivas, corações dóceis, antes do culto, durante o culto e depois do culto.
Seria bom que cada um de nós tomasse a seguinte resolução: “Não irei ao culto para criticar ou ficar indiferente, como mero espectador. Irei disposto a tirar o máximo proveito possível, procurando guardar no coração e na mente a Palavra que o Senhor enviar, a fim de viver de um modo que Lhe agrade”.
Quem vai ao culto deve estar consciente de quão importante é a sua presença cooperadora e encorajadora, dando a sua voz em hinos de louvor, tendo um sorriso amável e uma palavra de consolo para quem está em tribulação ou num momento difícil da sua vida, dando também a sua atenção à Palavra que vem de Deus.
Se tivermos participado no culto numa atitude correta, as nossas vidas brilharão em amor contagiante, em santa influência, em irresistível atração. Na comunhão da igreja ficamos a conhecer melhor os nossos irmãos e estaremos mais aptos a ajuda-los e a servi-los nas suas necessidades.
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