A música nas
nossas igrejas constitui um poderoso elemento de atração para aqueles que
estão perdidos no mundo e nele não encontram paz, nem prazer. Quantos e quantos
têm sido atraídos ao Evangelho e a Cristo por intermédio da música de belos
hinos. A sublimidade da melodia, aliada ao profundo conteúdo espiritual da
letra, pode tornar-se, no poder do Espírito Santo, um apelo irresistível ao
pecador.
Por isso
mesmo, devemos ser muito cuidadosos e prudentes quando tratamos da qualidade da
música produzida nas nossas igrejas. Certo tipo de música popular, que dá maior
ênfase ao ritmo do que à melodia, apelando deste modo mais à carne do que ao
espírito do homem, suscitando um clima mundano e não aquele ambiente de
recolhimento e de elevação espiritual tão necessário para preparar o coração e
a mente dos homens a fim de adorarem a Deus e poderem ouvir a Sua Palavra, todo
esse tipo de música, infelizmente tão em voga nos nossos dias, deve ser
excluído dos nossos cultos.
A música
consagrada ao louvor e à glória de Deus deve possuir um carácter eminentemente
sacro e não profano. Precisamos de ser muito exigentes no critério que preside
à escolha dos cânticos que fazem parte dos nossos cultos, para que estes não
degenerem, perdendo a solenidade e a elevação espiritual que os devem
caracterizar.
Custa-nos
verificar que tendências mundanas, e de outros “modelos” de culto, estejam a
descaracterizar algumas das nossas igrejas no seu louvor e na sua adoração a
Deus.
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