Este texto ensina-nos que todas as coisas têm o seu tempo e lugar próprios, segundo a determinação de Deus, o Criador. O Evangelho não podia ser contido, nem vivido debaixo das normas e exigências da Lei dada a Moisés, pois esta era transitória e uma sombra da realidade, que é Cristo (Col. 2:17). O vinho novo deve deitar-se em odres novos e, assim, ambos juntamente se conservarão. Desta afirmação do Divino Mestre tiramos duas conclusões de ordem prática : . O culto e a vivência segundo o Evangelho não podem mais conformar-se com o ritual cerimonial exigido na Lei. Portanto, será sempre um erro bem nefasto querer voltar a adorar e cultuar a Deus seguindo exemplos e padrões do Velho Testamento. A outra grande lição é que o vinho não deve também estar frequentemente a mudar de odre. O vinho novo é colocado num odre novo a fim de ambos se conservarem. Isto implica para nós hoje, a conservação não só do Evangelho, mas também do modelo de Igreja e de evangelização deixado pelo Senhor. Os h