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A mostrar mensagens de setembro, 2010

CRENTES PREVENIDOS

São inúmeras as advertências e alertas do Senhor Jesus e dos Seus apóstolos para que estejamos vigilantes e não nos deixemos enganar por falsos profetas que virão em grande número, sobretudo com o aproximar da segunda vinda de Cristo, os quais farão até em nome de Jesus grandes sinais e maravilhas a fim de confundirem e atraírem a si os homens. Por isso, devemos estar vigilantes e firmar-nos tão somente nos ensinos do Novo Testamento, para que não sejamos também nós confundidos no meio da imensa confusão espiritual que reina nos nossos dias. O que nos deixa perplexos é que quando, na peúgada do nosso Mestre, exortamos os crentes a que não se deixem enganar por novas correntes espirituais que reivindicam o poder do “Espírito” para realizarem milagres, embora a sua vivência e os seus ensinos sejam uma distorção da Revelação de Jesus Cristo que encontramos nas páginas da Bíblia, sejamos por outros irmãos na fé acusados de demasiada desconfiança e de estarmos numa defensiva excessiva peran

QUE TRADIÇÃO?

A nossa fé firma-se exclusivamente na Escritura Sagrada, a Palavra de Deus. Repudiamos as inovações que ao longo dos séculos os homens foram acrescentando nos seus ensinos e na sua vivência, inovações que se tornaram uma tradição humana que corrompe o Cristianismo, falsifica e contradiz as Escrituras, as quais revelam a genuína Tradição e Verdade dos profetas, de Cristo e dos apóstolos. Os “credos ecuménicos”, as Sumas Teológicas de Tomás de Aquino e de tantos outros teólogos e eruditos eclesiásticos, contêm inúmeros ensinos que contrariam a única Tradição Cristã genuína que veio de Deus e se expressa nas páginas da Sagrada Escritura. A doutrina dos apóstolos em que o primitivo Cristianismo perseverou, “a fé uma vez dada aos santos”, foi pregada oralmente no primeiro século e preservada para nós, pelo Espírito Santo, nas páginas escritas do Novo Testamento. Assim, a única legítima tradição oral tornou-se a tradição escrita, a Palavra de Deus para todos os homens em todas as gerações. A

IMPORTA NÃO CONFUNDIR

Nós sempre defendemos que cada ser humano é livre para cultuar ou não cultuar a Deus segundo os ditames da sua consciência. Os diversos governos nas nações devem portanto salvaguardar este direito inalienável do indivíduo. A defesa deste princípio leva-nos também a respeitar todos aqueles que têm convicções de fé diferentes das nossas, o que nos impede qualquer tipo de proselitismo no seio de outras igrejas, ou de abrirmos lugares de culto junto a outros já existentes… Mas a defesa deste princípio de liberdade religiosa não se opõe a que tenhamos as nossas próprias convicções solidamente firmadas na Bíblia, e importa mesmo que as tenhamos, pois cada um de nós é responsável diante de Deus pela fidelidade devida aos Seus ensinos, ministrados pelo Seu Espírito na Sagrada Escritura. Assim, embora respeitando todos os credos e confissões de fé, só podemos ter comunhão espiritual com aqueles que partilham connosco a mesma fé e ordem Cristãs. A fidelidade e lealdade a Cristo e à Sua Palavra é