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Mensagens

A mostrar mensagens de dezembro, 2009

Fim de ano

“ Lembrai-vos das coisas passadas desde a antiguidade; que Eu sou Deus e não há outro Deus, não há outro semelhante a Mim; que anuncio o fim desde o princípio, e desde a antiguidade as coisas que ainda não sucederam; que digo: o Meu conselho será firme e farei toda a Minha vontade... porque assim o disse, e assim acontecerá; Eu o determinei e também o farei” ( Isaías 46:9-11 ). Por que razão tememos o futuro? Porquê tantas vezes o pessimismo, a ansiedade e a angústia? Porque não cremos verdadeiramente na providência de Deus revelada na Sagrada Escritura. A Bíblia diz-nos inequivocamente que a vida de cada ser humano, bem como a vida das nações estão nas mãos do Criador e Senhor do universo. Se Deus cuida das aves do céu e dos lírios do campo, não há-de cuidar muito mais daqueles que são Seus filhos em Cristo Jesus? O segredo da vida vitoriosa é “ em Cristo confiar! Nunca, nunca duvidar !”, como lemos num belo hino do nosso “ Cantor Cristão ”. Confiemos, pois, no Senhor dia após dia

Sacra ou profana?

A música nas nossas igrejas constitui um poderoso elemento de atração para aqueles que estão perdidos no mundo e nele não encontram paz, nem prazer. Quantos e quantos têm sido atraídos ao Evangelho e a Cristo por intermédio da música de belos hinos. A sublimidade da melodia, aliada ao profundo conteúdo espiritual da letra, pode tornar-se, no poder do Espírito Santo, um apelo irresistível ao pecador. Por isso mesmo, devemos ser muito cuidadosos e prudentes quando tratamos da qualidade da música produzida nas nossas igrejas. Certo tipo de música popular, que dá maior ênfase ao ritmo do que à melodia, apelando deste modo mais à carne do que ao espírito do homem, suscitando um clima mundano e não aquele ambiente de recolhimento e de elevação espiritual tão necessário para preparar o coração e a mente dos homens a fim de adorarem a Deus e poderem ouvir a Sua Palavra, todo esse tipo de música, infelizmente tão em voga nos nossos dias, deve ser excluído dos nossos cultos. A músic

A RESPONSABILIDADE DO CRENTE

Os cultos públicos são momentos em que o povo de Deus se congrega a fim de adorar e louvar ao Senhor, ouvir a Sua Palavra e escutar os Seus ensinos. O crente que falta com frequência aos cultos da sua igreja revela pouco zelo e fervor espiritual e acabará por perder até o pouco zelo e fervor que ainda possa ter. O púlpito é o lugar onde é ministrada a Palavra de Deus, onde o crente ouve e é instruído nos conhecimentos doutrinários indispensáveis a uma sadia vivência cristã. Assim, aqueles que faltam regularmente aos cultos estão a perder o privilégio de crescer na fé e no conhecimento de Deus. O culto é a hora do encontro de Deus com o Seu povo. Durante a sua celebração cada membro da igreja deve sentir-se como parte integrante do povo escolhido e separado por Deus para Seu louvor e glória, a fim de que possa amá-Lo e servi-Lo de todo o coração. O culto cristão é um acto congregacional, cada membro da igreja deve estar consciente da sua responsabilidade pessoal na realização de um tal

“CAVALO DE BATALHA”

Por várias vezes grupos novos, rotulados de “evangélicos”, têm tentado infiltrar na nossa igreja doutrinas que consideramos erróneas à luz da Bíblia e que nos levariam a apostatar da fé uma vez dada aos santos. O mais curioso e irónico é que esses novos movimentos, de tendência “neo-pentecostal”, procuram convencer-nos aludindo à unidade da Igreja de Cristo e acusando-nos, quando negamos o que pretendem, de mantermos a Igreja do Senhor dividida… De facto, ficamos atónitos perante esse “cavalo de batalha” que é a unidade dos Cristãos. Afinal a nossa igreja, para não falar da Denominação Baptista em geral, tem mais de 80 anos ao serviço do Senhor e do Evangelho de Cristo… Por que razão esses crentes não se tornam membros da nossa igreja, aceitando as suas doutrinas e práticas, preservando assim a tão desejada “unidade cristã”?... Se não o fazem por não concordarem com essas doutrinas e práticas, devem permitir, logicamente, que também nós não concordemos com as doutrinas e práticas que e